Além da demora para a retirada dos corpos do mar, parentes das vítimas recebem poucas informações sobre a identificação dos corpos. As autoridades competentes dizem que será demorada.
Objetos pessoais dos passageiros também não poderão ser devolvidos, pois são provas do acidente a serem examinadas.
Na foto acima Antônio de Orleans e Bragança e esposa, pais do passageiro Pedro Luis de Orleans e Bragança, em segundo ato ecumênico em homenagem às vítimas do voo 447 realizado na Igreja Nossa Senhora do Carmo na sexta-feira.
É revoltante o mistério criado em cima desse acidente, e como já não bastasse a demora as forças armadas e o governo francês limitam as informações à imprensa e principalmente aos familiares. Até restos de um animal marinho foram confundidos com um corpo. Realmente lamentável.
Mais informações em: http://www.abril.com.br/noticias e http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/
Luciana Barbin
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